Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Estud. psicol. (Natal) ; 25(3): 335-346, jul.-set. 2020.
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1339894

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic has placed several sectors of society in the face of the urgent need to rethink people's relations with their surroundings. This article proposes a possible framework for reading the person-environment relations in the pandemic context, considering the Brazilian scenario. Our argument focuses on analyzing the spatialization of social and racial inequalities, determining factors for the spread of COVID-19, and the differences in its impacts, parallel to other readings that environmental psychology has presented for this context. We assume that more traditional approaches have limitations for understanding Latin American specificities, requiring revisions and reorientations of a theoretical-epistemological character and an ethical-political nature. In the end, we outline some propositions, from a critical perspective.


A pandemia de COVID-19 tem colocado diversos setores da sociedade diante da urgência de repensar as relações das pessoas com seus entornos. Neste ensaio propomos um quadro possível para a leitura das relações pessoa-ambiente no contexto da pandemia, considerando o cenário brasileiro. Nosso argumento se centra na análise da espacialização das desigualdades sociais e raciais, como fatores determinantes da disseminação da COVID-19 e das diferenças em seus impactos, em paralelo a outras leituras que a psicologia ambiental vem apresentando para esse contexto. Assumimos que abordagens mais tradicionais apresentam limitações para a compreensão das especificidades latino-americanas, demandando revisões e reorientações de caráter teórico-epistemológico, e de cunho ético-político. Ao final, esboçamos algumas proposições, a partir de uma perspectiva crítica, para a construção de conhecimentos mais condizentes com a materialidade da vida da maior parte da população.


La pandemia de COVID-19 ha convocado a varios sectores de la sociedad ante la urgente necesidad de repensar las relaciones de las personas con su entorno. En este ensayo, proponemos un posible marco para leer las relaciones entre las personas y el medio ambiente en el contexto de la pandemia, considerando el escenario brasileño. Nuestro argumento se centra en el análisis de la espacialización de las desigualdades sociales y raciales, como factores determinantes para la propagación de COVID-19 y las diferencias en sus impactos, en paralelo a otras lecturas que la psicología ambiental ha presentado para este contexto. Suponemos que los enfoques más tradicionales tienen limitaciones para comprender las especificidades latinoamericanas, que requieren revisiones y reorientaciones de carácter teórico-epistemológico y de naturaleza ético-política. Al final, delineamos algunas propuestas, desde una perspectiva crítica, para la construcción de conocimiento más consistente con la materialidad de la vida de la mayoría de la población.


Subject(s)
Humans , Social Isolation/psychology , Socioeconomic Factors , Environment , Environmental Psychology , COVID-19/psychology , Brazil/epidemiology , Pandemics , COVID-19/epidemiology
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 17(1): 141-160, jan.-abr. 2017.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-915626

ABSTRACT

O presente trabalho propõe o diálogo entre dois estudos empíricos, e problematiza os conceitos de lugar e de afetividade, a fim de compreender as relações pessoa-cidade, no âmbito da Psicologia Ambiental. O primeiro estudo investigou o modo como ciclistas são afetados pelo ambiente urbano e como dele se apropriam durante seus deslocamentos diários e o segundo procurou compreender a relação que os habitantes de uma cidade têm com a praça central. Ambos os estudos ancoraram-se no conceito de afetividade na cidade como categoria de análise, entendendo-a como o motor da ação-transformação das pessoas na relação com o entorno sócio físico. Embora tenham sido realizadas em contextos distintos, as pesquisas utilizaram a entrevista semi-estruturada como técnica de produção dos dados. As falas dos participantes foram transcritas na íntegra e submetidas a análise de conteúdo. Neste trabalho foram selecionados os fragmentos de narrativas que pudessem alicerçar a discussão acerca de afetividade na cidade e a constituição de lugares. Ao estabelecer a interlocução entre ambas as investigações pode-se considerar, à guisa de conclusão, que, se o lugar é estabelecido pelas e nas biografias que se constroem no espaço vivido, não implica necessariamente em pausa ou enraizamento, mas se refere antes aos modos como as pessoas se afetam e conectam-se ao entorno. (AU)


This paper proposes a dialogue between two empirical studies, and it discusses the place and affection concepts in order to understand the relations person-city, under the Environmental Psychology. The first study investigated how cyclists are affected by urban environment and how they appropriate it during daily commutes, and the second study sought to understand the relationship that the inhabitants of a city have with the central square. Both studies are anchored in the concept of affectivity in the city as an analysis category. It understands as the people action-transformation engine in relation to the surrounding physical partner. Although they have been performed in different contexts, the researches used a semi-structured interview as data production technique. The participants' speeches were fully transcribed and they were subjected to content analysis. This research selected the narrative fragments that could underpin the affectivity discussion in the city and the creation of places. By establishing dialogue between both investigations it can be considered if the place is established by and in the biographies that are built in the living space, it does not imply necessarily paused or rooting, but it is referred the ways how people affect and connect to the surroundings. (AU)


Este trabajo propone un diálogo entre dos estudios empíricos, se analizan los conceptos de sitio y de la afectividad con el fin de comprender la relación persona-ciudad, desde la Psicología Ambiental. El primer estudio investigó cómo los ciclistas se ven afectados por el entorno urbano y la forma en que se apropia durante sus desplazamientos diarios, por otro lado, el segundo estudio trató de comprender la relación que los habitantes de una ciudad tienen con su plaza central. Ambos estudios están apoyados en el concepto de la afectividad en la ciudad como una categoría de análisis, entendiendo ésta como fuerza impulsora de la acción-transformación de las personas en relación con el socio físico que le rodea. Aunque se han llevado a cabo en diferentes contextos, la investigación utilizó la entrevista semi-estructurada como técnica de producción de conocimiento. Los discursos de los participantes fueron transcriptos en su totalidad y se presentados para hacer la análisis del contenido. En este trabajo se seleccionaron los fragmentos narrativos que podrían sostener la discusión de la afectividad en la ciudad y la creación de sitios. Al establecer un diálogo entre ambas investigaciones se puede considerar que, en conclusión, que si el lugar se establece por y en las biografías que se construyen en el espacio de vida, no implica necesariamente pausa o arraigamiento, pero bien se refieren a las formas cómo las personas se conectan y afectan al entorno. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Environmental Psychology , Social Mobility , Urbanization , Bicycling/psychology , Affect
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL